Autoridades de todo o mundo lamentaram osataques em Paris na noite desta sexta-feira (13). Leia abaixo os comunicados:
François Hollande, presidente da França, em entrevista coletiva:
"Podem ser feitas buscas em todo o território. Vamos fechar as fronteiras para ter segurança de que ninguém irá entrar para cometer qualquer ato contra a França. E também para aqueles que cometeram esses atos possam ser presos caso tentem fugir (...) Frente ao terror a França deve ser forte e grande, e as ações devem ser duras. De frente ao pavor há uma nação que sabe se defender e que mais uma vez vai vencer os terroristas (...) Vamos mobilizar toda a força possível para neutralizar a atuação dos terroristas e garantir a segurança (...) O estado de urgência será decretado, e a circulação poderá ser interditada (...) O estado de urgência será decretado, e a circulação poderá ser interditada (...) Face ao terror, a França deve ser forte e deve ser grande" Barack Obama, presidente dos EUA, em entrevista na Casa Branca:
"Esse é uma ataque não apenas contra Paris e o povo da França. É um ataque contra a humanidade e os valores que compartilhamos (...) Aqueles que acham que podem aterrorizar o povo da França e os valores que eles representam estão errados"
"Podem ser feitas buscas em todo o território. Vamos fechar as fronteiras para ter segurança de que ninguém irá entrar para cometer qualquer ato contra a França. E também para aqueles que cometeram esses atos possam ser presos caso tentem fugir (...) Frente ao terror a França deve ser forte e grande, e as ações devem ser duras. De frente ao pavor há uma nação que sabe se defender e que mais uma vez vai vencer os terroristas (...) Vamos mobilizar toda a força possível para neutralizar a atuação dos terroristas e garantir a segurança (...) O estado de urgência será decretado, e a circulação poderá ser interditada (...) O estado de urgência será decretado, e a circulação poderá ser interditada (...) Face ao terror, a França deve ser forte e deve ser grande" Barack Obama, presidente dos EUA, em entrevista na Casa Branca:
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