Quase 80% dos municípios nordestinos com casos notificados de microcefalia associados ao zika vírus já estavam em situação de alerta ou risco pela infestação do Aedes aegypti em janeiro e fevereiro deste ano, dois meses antes do pico de incidência das doenças transmitidas pelo inseto, informa o jornal O Estado de São Paulo.
Embora naquela época não houvesse relato da circulação do zika em território brasileiro, o combate aos criadouros do mosquito poderia ter servido como ação de prevenção.
FONTE: Da Redação
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